quinta-feira, 7 de outubro de 2010

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

NOVA CÉDULA DE IDENTIDADE


Cartão reunirá todas as informações pessoais, como o número do CPF e o título de eleitor, armazenadas em um chip

O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, mostrou hoje em Brasília o modelo da nova carteira de identidade com chip e cartão magnético que será adotado a partir de janeiro de 2011. A apresentação foi durante a posse dos membros do Comitê Gestor do Sistema Nacional de Registro de Identificação Civil (SINRIC). O órgão é responsável pelo funcionamento e gestão do sistema que vai implementar um único número de identificação para os cidadãos brasileiros.

O Registro de Identificação Civil (RIC) é um cartão que reunirá as informações pessoais, como o número do CPF e o título de eleitor, armazenadas em um chip e que irá substituir gradualmente as cédulas de identidade.

Na solenidade, Barreto comentou que a cédula de identidade tem ainda hoje o mesmo modelo desde o início do século passado. “A tecnologia deu um salto extraordinário no Brasil e no mundo, pois naquela época não tínhamos uma série de recursos que hoje existem e permitem uma segurança necessária, principalmente quando tratamos do documento mais comum ao exercício da cidadania, que é a cédula de identidade”.

Com o novo sistema, afirmou o ministro, o documento será mais seguro e vai facilitar as relações sociais. “É um projeto de inclusão que integrará todas as regiões do País.”

CÉDULAS DE REAL COM CHIP


Nesta sexta-feira (6), o presidente da Casa da Moeda do Brasil (CMB) Luiz Felipe Denuccci, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, inauguraram a primeira linha de produção das novas cédulas de real, e devem entrar em circulação a partir de outubro.

As mudanças têm como objetivo torná-la mais segura.

A Casa da Moeda do Brasil, terá duas linhas de produção para a nova cédulas, com a nova estrutura, pode ser produzida até 2,8 bilhões de cédulas,e já contabiliza um investimento de R$ 350 milhões e até 2011 chegará a R$ 900 milhões.

O real é hoje a segunda moeda mais forte do mundo. “Somente o dólar realiza mais transações no mercado futuro do que o real. Portanto, hoje estamos orgulhosos da nossa moeda. Ela expressa o fortalecimento da economia brasileira”, completo Guido Mantega.